Sim, a guarda compartilhada pode ser uma forma de prevenir e impedir a prática de alienação parental, uma vez que ambos os genitores têm responsabilidades e participam das decisões relativas à criação e educação da criança.
Na guarda compartilhada, os genitores devem cooperar entre si e dividir as responsabilidades em relação à criança, garantindo que a criança mantenha um contato saudável e equilibrado com ambos os pais. Os genitores devem trabalhar juntos para tomar as decisões sobre a vida do filho.
Além disso, a guarda compartilhada pode contribuir para que os pais tenham uma comunicação mais saudável, evitando assim conflitos que podem levar à prática de alienação parental. Com isso, a criança não fica exposta a situações de conflito e tensão, o que pode levar à prática de alienação parental.
No entanto, é importante lembrar que a guarda compartilhada não é uma garantia de que não haverá prática de alienação parental, uma vez que esta pode ocorrer mesmo em situações em que a guarda é compartilhada. É fundamental que os genitores estejam atentos e trabalhem juntos para garantir o bem-estar e a saúde emocional da criança, evitando situações de conflito e cooperando entre si.
LEMBRE-SE: Cada caso deverá ser analisado de acordo com sua particularidade. É importante que você sempre procure um advogado especializado em Direito de família para discutir pessoalmente todos os detalhes do seu caso
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